Reconhecido pela sua versatilidade (já o ouvimos como pianista, já o escutámos como MC), Gonzales estreou-se este ano no cinema, partilhando com Tiga ou Peaches o protagonismo em Ivory Tower, de Adam Traynor.
Se do filme, que fala de uma rivalidade entre irmãos jogadores de xadrez que lutam, não necessariamente por resultados, mas por chegar às mais belas situações de jogo, não ouvimos falar muito, já da sua banda a sonora vale a pena deixar um registo.
Ivory Tower é, de resto, uma obra que vale por si, sem a necessidade da caução das imagens ou da narrativa e personagens. É um ciclo de acontecimentos que toma o piano e as electrónicas como elementos num diálogo permanente.
Essencialmente instrumental, com pontuais intervenções vocais Ivory Tower chama a atenção para um talento na composição de música para o ecrã que o cinema não pode agora ignorar.
Se do filme, que fala de uma rivalidade entre irmãos jogadores de xadrez que lutam, não necessariamente por resultados, mas por chegar às mais belas situações de jogo, não ouvimos falar muito, já da sua banda a sonora vale a pena deixar um registo.
Ivory Tower é, de resto, uma obra que vale por si, sem a necessidade da caução das imagens ou da narrativa e personagens. É um ciclo de acontecimentos que toma o piano e as electrónicas como elementos num diálogo permanente.
Essencialmente instrumental, com pontuais intervenções vocais Ivory Tower chama a atenção para um talento na composição de música para o ecrã que o cinema não pode agora ignorar.
Publicada por Nuno Galopim (Sound + Vision)
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