Acho que depois de Bloodsport (Força Destruidora em PT), o ícone máximo dos filmes de artes marciais na minha singela opinião, e de Karate Kid (podem não acreditar, mas lembro-me perfeitamente da dificuldade que senti em conter as lágrimas após o término de ambos, sobretudo, durante os créditos finais de karate Kid sublimados com o tema inesquecível de Peter Cetera: Glory of Love… simplesmente brilhante! LOL) que este género cinematográfico nunca mais encontrou sucessores dignos da forma soberba com que estes conjugaram, em perfeita sintonia, a acção e drama.
Mas ao que parece os tempos são de mudança, e ainda há pouco tempo, através de Ong-bak, tivemos uma interessante tentativa de elevar as artes marciais a um patamar bem acima da “chungaria” que durante os anos 90 se viu a potes.
Este ano será a vez Merantau tentar a sua sorte:
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