Jackson Five

Off The Wall, ainda que represente o disco da definitiva afirmação de Michael Jackson enquanto autor e intérprete, não é certamente o primeiro álbum fundamental na sua obra. A solo, ainda em meados dos anos 70, e em paralelo com a carreira nos Jackson 5, já tinha registado alguns momentos dignos de merecer todas as atenções. Blame it on the boogie é um exemplo disso mesmo:

... e, quem não se lembra do grande êxito que foi Can you feel it:

5 comentários:

Mari disse...

É de mim ou este blog já tá a ter muito do preto-branco?

Já deu para perceber que gostas ou gostavas do gajo.

Avança para a frente!

Pepezito disse...

Nem imaginas o quão difícil têm sido estes dias. Nem tenho dormido direito. Um vazio assola a minha alma!!! Hehehe

A verdade é que nunca fui grande fã de MJ.

No entanto, e apesar das polémicas em torno do suposto vitiligo ou o efeito que as múltiplas cirurgias plásticas lhe causaram, uma coisa é inegável. O homem foi um (se não o) dos maiores entertainers de sempre.

Portanto, nunca é demais evocar a sua obra… sobretudo o que de melhor produziu.

Abraço shiba

Pepezito disse...

Já agora!!! Para quando um "boogie" em tua casa????

lilicat disse...

Tenho apanhado uma dose de MJ! Ahah...

O moço tinha talento e isso é inegável! Quer se goste ou não de baunilha e chocolate...

Eu, pelo menos, tenho aproveitado para ir treinando para o Karaoke!:)

Mari disse...

Fogo lá para o chibo...

Sempre a tentar ir a casa dum gajo...

Por acaso o Nando esteve lá na Sexta e só por acaso também falamos nesta tua recente paranoia do Jackson...!!!