Zeitgeist: The Movie

What does Christianity, 9/11 and The Federal Reserve all have in common?

Zeitgest: The Movie é um documentário sobre:
a) a origem da fé cristã;
b) como os bancos americanos acumularam as riquezas mundiais no início do século XX;
c) como estes dois itens estão relacionados com as guerras travadas no século XX e XXI.

Antes demais convém esclarecer o significado da palavra Zeitgeist que em alemão quer dizer Espírito do tempo, ou seja, este termo exprime o avanço intelectual e cultural do mundo numa época.

Zeitgeist, como o filme The Man from Earth, não tem como objectivo fornecer respostas ou alterar convicções, mas sim apresentar um alternativo caminho da evolução da humanidade.

Acreditar na conspiração retratada vai ser para muitas pessoas um enorme obstáculo a transpor.

Pudera!!! Serem retirados de um mundo que faz sentido e no qual acreditam incondicionalmente para, repentinamente, serem confrontados com um regime brutal, regido por segredos, mentiras e manipulações não é uma tarefa propriamente fácil.

De todas, sem dúvida alguma, que a conspiração que tece a ideia que Jesus Cristo é um mito romano revela-se como a mais credível (ou, quanto muito, faz-nos julgar que as evidências astrológicas apresentadas não se resumem a meras coincidências).

Mas mais do que a inexistência de uma absoluta autenticidade (o absurdo nunca chega a ser experienciado) sobretudo quando pretende interligar as conspirações apresentadas, o que importa realçar é objectivo essencial deste documentário: encorajar, acima de tudo, as pessoas a questionar sem recear o quer que seja, inclusive a legitimidade das suas próprios crenças… algo que, infelizmente, a ver pelo sucesso e popularidade deste documentário (lembro que este filme circula gratuitamente na net desde o Verão passado), não está ao alcance (leia-se vontade) de muitos…

“Quanto mais aprofundamos aquilo que julgamos conhecer, de onde vimos, aquilo que fazemos, começamos a compreender ao que estamos presos.

Estamos aprisionados a todas as instituições.

O que te faz julgar por um minuto, a razão pela qual a Religião foi a única instituição que até hoje nunca foi "tocada"?

As instituições religiosas têm estado sempre na base de toda a porcaria deste mundo. As instituições religiosas neste mundo são lá postas, pelas mesmas pessoas que governam a tua vida e a tua educação corrupta, que preparam cartéis de bancos internacionais. Porque todos os “Mestres” estão-se nas tintas para ti ou para a tua família. Tudo o com que eles se preocupam e o com o qual sempre se preocuparam é em controlarem o mundo inteiro. Nós fomos desviados da nossa verdadeira e divina presença no universo.

Aquele homem a que chamamos Deus.

Eu não sei que deus é...

O que eu sei é o que ele não É... e até que estejas preparado para olhar para a realidade, ir até onde for preciso, independentemente de onde nos possa conduzir, mesmo que queiras enfiar a cabeça na areia ou que queiras alinhar no jogo, chegará a altura que irás descobrir que tens andado a brincar com a justiça divina. Quanto mais te educares, mais compreenderás as origens de tudo… mais óbvias se tornarão as coisas e começarás a ver todas as mentiras.

Tens de saber a Verdade, procurar a Verdade e essa Verdade te libertará. Eles devem achar difícil... Aqueles que nos impõem autoritariamente uma verdade, em vez da própria Verdade como autoridade.”

Gerald Massey (1828-1907), Egiptólogo


...ver também: Hipocrisia

50 anos...

... que poderiam ser como a imagem digital profetiza. No entanto, neste caso em concreto, parece que a ficção e a realidade andam baralhadas.

Quase toda a verdade.

Não! Não me refiro ao programa televisivo que passa na Sic Radical apresentado pelo corajoso e atrevido Louis Theroux (a par com o Rancho das Coelhinhas um dos mais apelativos) mas sim, e porque nos encontramos num período de rescaldo dos jogos olímpicos, daquela que porventura será a maior incógnita que paira no ar:

Terá, ou não, Michael Phelps ganho verdadeiramente a medalha de ouro nos 100 metros mariposa?


Hummm!!! Eu cá fiquei com as minhas dúvidas... mas certo é que a vitória foi atribuída ao nadador americano que, com este feito, alcançou o seu principal objectivo... as tão cobiçadas 8 medalhas douradas.

Um mistério difícil de compreender mas não aos olhos do photo finish que, dotado de uma fiabilidade irrefutável deitou por água abaixo todas as convicções que a olho nu garantiam o triunfo a Milorad Cavic.

Desta parece que Michael Phelps se livrou... o mesmo não se pode disser, a ver por estas próximas imagens, do seu, tão elogiado Fair Play:


Agora entendo o porquê deste surpreso retiro para terras lusitanas pois... que americano será capaz de identificar no mapa as terras de D. AFONSO HENRIQUES e apontar o dedo seja a quem for...

Jornalismo troglodita

Convido a leitura de uma crónica do blog da revista visão, porventura uma das poucas que por aí encontrei com pés e cabeça, e que analisa de forma justa (leia-se racional) o cognominado “insucesso” dos nossos atletas olímpicos.

E agora que Nelson Évora acaba de ganhar a medalha de ouro no triplo-salto, e amanhã, quando o hino português tocar pela primeira vez nestes últimos 12 anos em jogos olímpicos , será que voltamos a ser de novo “grandes”? É que de há uns dias para cá, apenas se ouve falar de um suposto "desastre" olímpico em Pequim.


Mais que o abominável jornalismo troglodita (qual sanguessuga de apoteose mediática, qual quê?) que infelizmente existe a potes na nossa sociedade, o que na realidade me impressiona, é o facilitismo com que as opiniões no nosso país são influenciadas por este.

Crise no Cáucaso?!

Será na realidade assim tão simples resumir este impasse territorial ? O futuro esse, é que já não parece tão risonho ou estaremos todos esquecidos do nosso historial?

Pelos vistos, ou não fosse a Geórgia um importante corredor de petróleo e gás, quem já deu a conhecer a sua posição quanto a esta questão foi George Bush que após uma divertida passagem por terras de Mao Tse-tung exigiu a imediata retirada das forças militares russas da Geórgia...

... pois, no que toca a expressar opiniões sobre matéria internacional, os Americanos raramente deixam escapar o seu erudito ponto de vista...

Toda a Verdade...

.. nua e crua. Ajuizar a pertinência desta crónica fica ao critério de cada um..





















E o filme desta semana é...

... como não poderia deixar de o ser, mais um acabado de sair da "fábrica de sonhos" da Pixar.


Para reforçar o apetite de uma escapadinha ao cinema, aqui fica a mais recente curta-metragem destes eternos "rapazolas" autores de obras primorosas como: Ratatouille; The Incredibles; Monsters, Inc.; Toy Story, entre outros...


One world one dream!!!



Sem querer estar a perverter o espírito olímpico, tanto que este deve “subsistir” a qualquer custo, porque não, ceder algo que até a Michael Phelps impressionaria:


What If You Could Live Forever?


"Our bodies are prisons for our souls. Our skin and blood, the iron bars of confinement. But fear not. All flesh decays. Death turns all to ash. And thus, death frees every soul. "