Turkish Rambo

A paixão que nutro pela 7ª arte é sobejamente conhecida e notória na orbe deste blogue, basta reparar no histórico das crónicas.

No entanto, nenhum filme anteriormente analisado me deixou tão pasmado e atónito como este “Turkish Rambo”.

Trata-se de um festival de brutalidade sem paralelo, uma obra-prima no género de acção que raras vezes atinge tão nobre estatuto.

Aquela que para mim, seguramente mais se aproxima da perfeição, não só pelo seu enredo palpitante e comovente (o volte-face final é simplesmente divinal, uma eficiente lufada de ar fresco), mas também pelas talentosas interpretações, efeitos especiais revolucionários, já para não falar do argumento que apesar de elementar, nos incumbe uma história sólida e cerebral.

As cenas de acção são um autêntico regalo para os olhos, que embora apresentem um nível de violência acima da média, não deixam de transparecer elementos significantes e maiores como são os valores éticos e morais.

A fórmula, outrora vista em filmes de Sylvester Stallone, não é propriamente original. Ainda assim, é de salientar a forma majestosa e clássica com que o realizador filma a luta do protagonista (munido apenas com uma bazzoka) contra a opressão e a injustiça humana e a mistura com uma banda sonora eloquente e perfeitamente sincronizada.

Mas palavras para quê quando se tem para mostrar um excerto do filme. Não percam pitada, pois infelizmente, já não se fazem filmes assim:




If you're a bad guy in Turkey you better pray that you never meet Turkish Rambo. That is a nightmare I wouldn't want to live through…

1 comentários:

O Império disse...

5 estrelas pepezito...