Dois filmes que, presumivelmente, justificarão o preço exorbitante dos mais de 5 euritos que, em dias de inconstantes especulações bolsistas, um bilhete de cinema anda cotado (em tempos de crise não há tostão do qual a gente deva abrir a mão).
No entanto, como não é todos os dias que surge a oportunidade de, no grande ecrã, assistir a um filme de suspence ocidental que consiga pregar uns quantos contorcidos sustos ou, no mínimo, evite umas sonolentas bocejadas, creio que estes dois, pelo que vi, merecem bem o sacrificante risco monetário.
Tudo indica que sim, mas... o melhor mesmo é lembrar o velho e sábio lema (fala a voz da experiência que acaba de ver o novo, e esperemos que último, Indiana Jones), que evoca a contenção de expectativas, ou não fossem estas o inimigo número um do visionamento de um filme.
Acreditem… quanto menor forem as expectativas, melhores serão as impressões com que ficarão, independentemente se o filme é bom ou mau… salvo, é claro, raras excepções…
… como é, infelizmente para a minha carteira, o desconsolado caso (sem querer estar a bater no ceguinho ou a afrontar legiões de fãs) do novo capítulo do professor de arqueologia mais célebre do universo cinematográfico, que verdade seja dita, mais parece um confuso e ínfimo pesadelo… não que os anteriores três sejam obras perfeitas e evitem uns quantos exageros… mas este último testa os limites do utópico, já para não falar do ridículo… Conseguem imaginar maiores desafios dos que sobreviver a uma bomba atómica, a três consecutivas Cataratas do Niágara, ou a colónias de formigas devoradoras de homens… e mais não digo…
Resgatando o tema primário desta crónica, tanto que se faz tarde, comecemos por falar de “The Strangers” filme de estreia de Bryan Bertino que conta a história de um casal que após a cerimónia de casamento decide passar a noite de núpcias numa casa isolada… cedo irão perceber que não se encontram tão sós quanto julgavam…
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Hummmm!!!! Lá que promete, isso promete… falta só saber quando chega ao nosso país… esperemos que a via internet (leia-se emule) não seja a primeira a chegar às “mãos”, senão o mais certo é ficar por casa…
A segunda proposta recai sobre o novo filme do mestre M. Night Shyamalan, perito contemporâneo no género mistério/suspence, que após o desastroso e embriagado resultado de Lady in The Water, parece querer redimir-se com este seu mais recente trabalho intitulado de The Happenning. Um thriller sobre uma família em fuga de uma crise natural que apresenta uma grande ameaça para a humanidade…
Se a estes juntarmos os "blockbusters": You Don't Mess with the Zohan, Kung Fu Panda, WALL•E, Hancock, Hellboy II: The Golden Army, The Dark Knight e Tropic Thunder, facilmente se depreende que estamos perante um dos Verões mais animados dos últimos anos…
Houvesse um "The Return of Turkish Rambo" e atingir-se-ia a perfeição...
2 comentários:
Então quando é que marcamos uma sessãozinha de cinema lá em casa? Estes filmes que falaste aguçaram-me o apetite...
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