Os especuladores adivinham hoje o dia de amanhã...


Se assim for, nada me impede de dizer em alto e bom som... estamos todos FODIDOS!!!!




Mas então, inocentemente pergunto eu ao mundo:

De quem a culpa??? Existirão soluções para resolver esta crise? Porquê um aumento tão repentino e sistemático do preço dos combustíveis???




Os dados (que serão, mais cedo ou mais tarde alterados num piscar de olhos) não enganam, e se ninguém põe termo a esta situação, o mais certo é ver a gasolina atingir nos próximos dias o impensável e astronómico valor dos 2 euros:

... e o gasóleo, sem querer ficar muito atrás (até parecia mal) ultrapassar a barreira dos 1,5 euros:

Por isso, não se acanhem… que se faça luz nessas mentes prodigiosas, pois certamente não serei o único a conviver com estas dúvidas.

Insecta

"You swat at a fly, step on an ant, squash a cockroach, you don't think much of it. In fact, killing a bug gives you a sense of accomplishment. Fucking ant was ruining your picnic, cockroach was crawling through your kitchen cabinets. You put an end to their disgusting, miserable little lives and make a better world for everyone. Only, for every one you kill, more appear. Bigger, uglier, meaner than before."

Augustus Hill – Oz

The Fascinating, Frightening World of Insects


Kitchen Sink - Amon Tobin

"Ai qui Susto!!!"

Dois filmes que, presumivelmente, justificarão o preço exorbitante dos mais de 5 euritos que, em dias de inconstantes especulações bolsistas, um bilhete de cinema anda cotado (em tempos de crise não há tostão do qual a gente deva abrir a mão).

No entanto, como não é todos os dias que surge a oportunidade de, no grande ecrã, assistir a um filme de suspence ocidental que consiga pregar uns quantos contorcidos sustos ou, no mínimo, evite umas sonolentas bocejadas, creio que estes dois, pelo que vi, merecem bem o sacrificante risco monetário.

Tudo indica que sim, mas... o melhor mesmo é lembrar o velho e sábio lema (fala a voz da experiência que acaba de ver o novo, e esperemos que último, Indiana Jones), que evoca a contenção de expectativas, ou não fossem estas o inimigo número um do visionamento de um filme.

Acreditem… quanto menor forem as expectativas, melhores serão as impressões com que ficarão, independentemente se o filme é bom ou mau… salvo, é claro, raras excepções…

… como é, infelizmente para a minha carteira, o desconsolado caso (sem querer estar a bater no ceguinho ou a afrontar legiões de fãs) do novo capítulo do professor de arqueologia mais célebre do universo cinematográfico, que verdade seja dita, mais parece um confuso e ínfimo pesadelo… não que os anteriores três sejam obras perfeitas e evitem uns quantos exageros… mas este último testa os limites do utópico, já para não falar do ridículo… Conseguem imaginar maiores desafios dos que sobreviver a uma bomba atómica, a três consecutivas Cataratas do Niágara, ou a colónias de formigas devoradoras de homens… e mais não digo…

Resgatando o tema primário desta crónica, tanto que se faz tarde, comecemos por falar de “The Strangers” filme de estreia de Bryan Bertino que conta a história de um casal que após a cerimónia de casamento decide passar a noite de núpcias numa casa isolada… cedo irão perceber que não se encontram tão sós quanto julgavam…


Hummmm!!!! Lá que promete, isso promete… falta só saber quando chega ao nosso país… esperemos que a via internet (leia-se emule) não seja a primeira a chegar às “mãos”, senão o mais certo é ficar por casa…

A segunda proposta recai sobre o novo filme do mestre M. Night Shyamalan, perito contemporâneo no género mistério/suspence, que após o desastroso e embriagado resultado de Lady in The Water, parece querer redimir-se com este seu mais recente trabalho intitulado de The Happenning. Um thriller sobre uma família em fuga de uma crise natural que apresenta uma grande ameaça para a humanidade…





Se a estes juntarmos os "blockbusters": You Don't Mess with the Zohan, Kung Fu Panda, WALL•E, Hancock, Hellboy II: The Golden Army, The Dark Knight e Tropic Thunder, facilmente se depreende que estamos perante um dos Verões mais animados dos últimos anos…

Houvesse um "The Return of Turkish Rambo" e atingir-se-ia a perfeição...

Turkish Rambo

A paixão que nutro pela 7ª arte é sobejamente conhecida e notória na orbe deste blogue, basta reparar no histórico das crónicas.

No entanto, nenhum filme anteriormente analisado me deixou tão pasmado e atónito como este “Turkish Rambo”.

Trata-se de um festival de brutalidade sem paralelo, uma obra-prima no género de acção que raras vezes atinge tão nobre estatuto.

Aquela que para mim, seguramente mais se aproxima da perfeição, não só pelo seu enredo palpitante e comovente (o volte-face final é simplesmente divinal, uma eficiente lufada de ar fresco), mas também pelas talentosas interpretações, efeitos especiais revolucionários, já para não falar do argumento que apesar de elementar, nos incumbe uma história sólida e cerebral.

As cenas de acção são um autêntico regalo para os olhos, que embora apresentem um nível de violência acima da média, não deixam de transparecer elementos significantes e maiores como são os valores éticos e morais.

A fórmula, outrora vista em filmes de Sylvester Stallone, não é propriamente original. Ainda assim, é de salientar a forma majestosa e clássica com que o realizador filma a luta do protagonista (munido apenas com uma bazzoka) contra a opressão e a injustiça humana e a mistura com uma banda sonora eloquente e perfeitamente sincronizada.

Mas palavras para quê quando se tem para mostrar um excerto do filme. Não percam pitada, pois infelizmente, já não se fazem filmes assim:




If you're a bad guy in Turkey you better pray that you never meet Turkish Rambo. That is a nightmare I wouldn't want to live through…

Como bater na sua esposa


Muitos muçulmanos argumentam que o Alcorão (a “bíblia” sagrada dos muçulmanos) permite ao homem bater na mulher e, inclusivamente, traduzem uns dos seus versos da seguinte forma:

"Quanto àquelas mulheres pelas quais vocês temem a deslealdade e mau comportamento, advirtam-nas (primeiro), (a seguir) recusem partilhar a cama com elas, (e por fim) batam-lhes (levemente)"

Corão 4:34

A esta interpretação ambígua do Corão, enraizada na cultura islamista à milhares de anos, junta-se-lhe agora via satélite, uma série de programas televisivos que pretendem esclarecer as dúvidas de certos maridos, sobre a forma correcta de bater numa mulher.

Segundo Mohamed Al Arifi, um clérigo saudita que explicou a três jovens na televisão libanesa sobre como educar uma mulher: "Os homens batem nas mulheres com mais frequência que as mulheres aos homens".

Disse-o sem antes acrescentar, que a violência deve ser a última opção, mas se necessária, o melhor é "fazê-lo em lugares onde não cause nenhum dano" nem deixe marcas.

Para Al Arifi, a violência conjugal serve, sobretudo, para "disciplinar". “Se, às vezes, as mulheres usam as suas lágrimas para disciplinar os seus maridos, por seu turno, os homens devem utilizar a violência física como forma de controlar as intenções delas.”

O clérigo saudita assegura que o objectivo primordial de bater numa mulher é "para lhe mostrar que ela foi demasiado longe".

"Bem, mas como fazê-lo?", porfia o religioso, antes de explicar este pormenor subtil: "Bater na cara é proibido."

E insiste, pois argumentos é coisa que não lhe falta: "Numa mulher, a pancada deve ser suave, sem lhe afectar o rosto."

Para quem não acredita, aqui fica a prova didáctica onde são ensinadas minuciosamente todas estas regras e normas “legais” (afinal de contas, ninguém pode negar uma prática que é permitida pelo criador do homem!!!), bem como o tipo de utensílios que deverão ser usados:




A polémica está lançada e de todos os cantos do mundo chovem críticas...
No entanto, o que para uns pode parecer um acto chauvinista repudiante, um atentado à equidade entre sexos, para outros constituiu uma mensagem “evangélica” de incentivo...

... é o caso deste Padre Brasileiro, que, quando confrontado por uma mulher “mal comportada” na sua paróquia, provavelmente por falta, nas redondezas, de uma "vara", não teve mãos a medir e logo distribui um par de bofetadas para arrumar o assunto:



Algo me diz que por aquelas bandas, o antigo testamento ainda está em voga....

"Em algumas culturas as mulheres não são avessas a apanhar. Elas consideram as surras uma expressão de masculinidade. Um tipo de controle que elas mesmo desejam..."

(Freud islâmico?)

Um azar nunca vem só.....

... pois, nem todo o "caramelo" que aparece, está disposto a ajudar!!!

A conversation about...

?


Rui Costa

Só a definitiva despedida de Rui Costa dos relvados, fez ontem esquecer a desastrosa temperada do Benfica!

Um grande OBRIGADO, Rui Costa… fossem todos como tu e dificilmente esta grande família andaria tantas vezes de “rastos”…

A ver vamos o que nos aguarda o futuro, que para o bem de todos, espero não se cruzar com Sven-Goran Eriksson…

… a final de contas, já que se fala em treinadores com currículo, até que ponto a equipa de um “Mourinho”, por pior momento que estivesse a atravessar, apanharia a “coça” vergonhosa de uns retumbantes 8-1, como levou o Manchester City (actual formação treinada pelo Sueco) no passado fim-de-semana?

Faça-se Justiça...

Mais vale tarde do que nunca…

… ainda que falar de “Cross”, álbum de estreia dos “Justice” lançado o ano passado (na minha opinião um dos melhores dos últimos tempos no que diz respeito à música electrónica), decididamente não é uma perda de tempo.

Poucos são os discos que me deixam entusiasmado mal começo a ouvi-los.
Consequências óbvias da idolatração de uma banda que se dá pelo nome de Radiohead, que pela sua incomparável genialidade faz com que restem poucas alternativas aprazíveis de serem ouvidas.

No entanto, posso dizê-lo com confiança que este é um deles, inclusive afirmar ingenuamente que este foi um caso de amor à primeira vista ou, mais correctamente, “escutadela”.

Mal se começa a ouvir “Génesis", música que introduz exemplarmente o álbum, cedo se percebe da qualidade deste duo Francês, que patenteia influências dos seus conterrâneos Daft Punk e Air, servindo-se aqui e ali de uns leves retoques sonoros dos The Chemical Brothers.

Não se enganem!

Os nomes bíblicos das partituras Génesis, Let There Be Light ou Waters of Nazareth, bem como, o símbolo da capa, não constituem nenhum plano premeditado de espalhar qualquer mensagem “divina” ou escritura “sagrada”.


Longe disso! O intuito é, esse sim, promover o livre arbítrio de juízos e escolhas, através de contagiantes ritmos de dança, seja qual for a religião ou crença da pessoa que os ouve.

Aliás, D.A.N.C.E., nome do 1º “single” prova isso mesmo, continuando a ser o tema mais “badalado” do álbum, ainda que este deva ser interpretado como se de uma só música se tratasse.

“Cross” define um movimento, conhecido nos meios alternativos como nu-Rave, no qual os “Justice” combinam pesadas “guitarradas” com umas batidas electrónicas e aprazíveis teclados, criando uma singular fusão entre “dance music” e rock.

Sem qualquer juízo desdenhoso aos últimos trabalhos dos Daft Punk, este feito dos “Justice” constituiu para o ano de 2007 o que foi para o ano de 1997 “Homework”.

Um clássico instantâneo, preenchido por sons poderosos e harmoniosas melodias que imediatamente ficam no ouvido e inconscientemente nos compulsam involuntários passos de dança.

Fica o alerta:

Se são daqueles que não gostam de fazer “figurinhas tristes” na rua, então o melhor é não o ouvirem em locais públicos, pois o mais certo é começarem instintivamente a agitarem-se contra a vossa própria vontade.

Devo acrescentar também, que estes rapazes não se regem apenas pelas suas músicas e a cada novo single, um magnífico e inovador videoclip é criado.

No entanto, nenhum outro foi tão polémico e discutido como “Stress”. Basta reparar nos comentários deixados no Youtube.

Assim sendo, aqui fica o clip, para que possam tirar as vossas próprias conclusões:



Apesar de não partilhar da maioritária e redutora interpretação que classifica o vídeo de um mero incentivo à violência, este não se coíbe de me avivar a memória dos traumáticos episódios de selvajaria e aperreação experienciados durante a minha adolescência.

Pois, quantos não foram os finais de tarde escolares em que eu rezava aos deuses da misericórdia, para que a curta viagem de regresso a casa ocorresse sem mostras de violência e pancadaria da grossa.

Digo isto porque era um hábito recorrente, aglomerarem-se no portão da minha escola preparatória, bandos de “anormais” vindos de outras paragens (onde a escumalha é produzida em série) para, ao acaso, acertarem o “passo” na primeira “presa” que avistassem, com uns valentes tabefes e biqueiradas.

Mas pronto, passado é passado… e o que importa é que sobrevivi!

Love is in the air

“Quanto mais me bates, mais eu gosto de ti”

Esta expressão, assenta que nem uma luva no casal de "pombinhos” dos vídeos abaixo pelas partidas que pregam um ao outro.

Como não poderia deixar de ser, o primeiro felizardo foi o "macho" da casa, que imerso no seu pequeno-almoço, “sorrateiramente” se vê à mercê de uma ternurenta prova de afeição da namorada…




… mas que, sem meias medidas, na primeira oportunidade que dispôs, logo fez questão de retribuir e obter a sua devida vingança:




Conseguem imaginar melhor forma de fortalecer o amor?

Sim! Então ditem, tanto que o nível de violência entre estes dois, é-me um pouco familiar! Pena que, no meu caso em particular, a vítima seja sempre a mesma...

A brincar que o diga, se isto pega moda, o mais certo é um dia destes rebentar uma épica batalha ente homens e mulheres:


"Gore" ao poder!!!


















Desde o visionamento de Irréversible, uma película de Gaspar Noé que conta com a presença da belíssima Monica Bellucci (em todo o seu esplendor) e de Vincent Cassel, que não me sentia tão impressionado, abalado, já para não dizer perturbado, após o término de um filme.

Várias são as propostas que, nestes últimos anos, o novo cinema de terror francês tem apresentado, umas mais interessantes do que outras, como é o caso de Haute Tension (2003) ou de Calvaire (2004).

No entanto, comparados com a violência chocante e o grafismo extremo/sadístico de À L'Intérieur ou de Frontières, mais parecem um qualquer filme televisivo de domingo à tarde.

Estes últimos revêem-se na onda de acontecimentos recentes em França, reflexo de uma época de convulsões sociais, motivadas por tensões raciais e pelo descontentamento de jovens de etenias minoritárias que face ao desemprego sentem-se excluídos da sociedade. Tal está presente mais ao de leve no primeiro do que no segundo, que começa no meio do caos, com um grupo de jovens a fugir da polícia.

No entanto, apenas vou analisar Á L’Intérieur que, sem sombra de dúvidas, é a melhor destas duas propostas. Frontières peca um pouco pela falta de originalidade e, por isso, não evita uns quantos clichés, influências do género porn/torture bem vincados em filmes “americanizados” como Hostel e Saw.

Ainda assim, pela coragem dos envolvidos nesta produção, que faz com que Hostel pareça um episódio do Noddy, fica a referência e também o trailer, mas só para os mais curiosos:



Quanto a À L'Intérieur. O que dizer?

Que as palavras simplesmente não conseguem descrever a experiência alucinante e psicótica que este filme proporciona. Mesmo assim, vou tentar dar o meu melhor...

À L'Intérieur é um filme extremamente brutal e constrói uma atmosfera excepcionalmente grotesca, de tal forma que fico com a ideia que o sangue utilizado, provavelmente, era real.

O filme conta a história de uma mulher grávida envolvida num acidente de carro, que termina na morte trágica do seu marido.

Entretanto, ela consegue recuperar dos graves ferimentos e, a um dia de ter o filho, decide passar a noite sozinha em casa .

É aí, que a coisas começam a desmoronar-se e uma luta inesperada pela sobrevivência toma início…

Os filmes de terror, que vi ao longo destes anos, foram tantos que já lhes perdi a conta, mas, mesmo assim, este teve o mérito de me provocar não só um leve formigueiro na barriga, como também, de comando na mão, pôr-me a matutar se deveria continuar a vê-lo ou não!

Um aventura estranha, louca e assombrosa, sim!!!

Mas, ao mesmo tempo, fantástica pelo seu realismo que consegue tirar da cartola uns quantos sustos, numa altura em que eu achava que tal façanha dificilmente seria possível. Existe inclusive uma aterrorizante e tenebrosa cena, que me lembra o genial terror psicológico presente em obras primas como The Shinning e A Tale of Two Sisters.



Dois filmes a não perder, em particular, como já fiz questão de salientar, L'Intérieur, caso sejam fãs de terror da "pesada", e se têm, é claro, um estômago bastante resistente…

... para que depois não digam que não avisei e que, por isso, “bomitaram” tudo!!!

Boycott Beijing Olympics

Ainda acham que podem boicotar os jogos olímpicos de Beijing?

Se calhar, é melhor pensarem 2 vezes!

Mas, então, o que fazer contra o genocídio cultural levado a cabo há já quase meio século pelo regime comunista da China?

Talvez, serem um pouco mais radicais e exibicionistas que o "tono" desta foto:

Provavelmente, será a única solução que resta, para que nenhum artigo oriundo da China seja ostentado durante as manifestações! Estou certo que Sua Santidade, o Dalai Lama, não se iria opor... digo eu...

A compaixão é um poder! Cultiva-a.

Dalai Lama

How Not To Video Date

Até onde vai o desespero quando a estupidez se mistura com uma dose elevada de testosterona:



Depois deste espectáculo, tenho sérias dúvidas que este "Casanova" consiga marcar um encontro seja com quem for.

Dedicação de uma mãe

"Working mothers are guinea pigs in a scientific experiment to show that sleep is not necessary to human life."

Author Unknown

O Nosso Trabalho é a Escola...



mas nem todas as crianças podem dizer o mesmo como mostra o último videoclip dos Radiohead.

Num dia em que se comemora por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo o dia Mundial dos Trabalhadores, eu proponho que o dia de hoje seja também encarado como um dia Contra o Trabalho Infantil.

Pelo direito a uma infância, pensem nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações e desempenham trabalhos extremamente duros, em condições perigosas, colocando a sua saúde, a sua educação, o seu desenvolvimento pessoal e social, e, acima de tudo, as suas vidas em risco.

Por serem mais baratas que os adultos, mais flexíveis e menos aptas a exigir salários mais altos ou melhores condições de trabalho, trabalham para ajudar à sobrevivência das suas famílias e para fornecer a nós (países considerados desenvolvidos) produtos que gostamos, como é o caso do calçado de “marca”.

Instead of waiting for the government to take actions; please ask yourself what you can do to stop Child Labour. "We" as a group can make a difference if we have the right attitude. So let's do our best.